Viajar e investir: o que isso tem em comum?

Investir é como viajar!

Viajar é sempre divertido. Você pode escolher os lugares que deseja visitar, onde quer ficar, se vai à pé, de carro, de avião etc. Cada pessoa tem o seu objetivo de viagem, e há pessoas que viajam só pelo prazer de experimentar novidades. Mas o que será que viajar e investir têm em comum?

Muitas pessoas têm o desejo de mudar, de conhecer novidades e  de explorar novas possibilidades.

Viajar e investir são dois objetivos distintos, mas muito semelhantes

Pessoas são diferentes, vivem de formas distintas, apresentam comportamentos e desejos únicos. As diferenças individuais definem quem nós somos, como gostaríamos de viajar e, também, de que forma investirmos nossos recursos. 

Vejamos o exemplo de Dona Zilda. Ela tem 58 anos, 3 filhos e 2 netos. Dona Zilda vai se aposentar em poucos anos e, junto com seu marido, cuida de sua mãe, de 89 anos. Com essa combinação de fatores, ela tem algumas expectativas relacionadas à situação. Preocupa-se com a aposentadoria, com a saúde da família, e sabe que precisa ter uma boa quantia de dinheiro disponível para cobrir despesas ocasionais.

Por ter uma mãe idosa e muitos gastos com filhos, Dona Zilda tem alta demanda de liquidez. Ou seja, precisa de dinheiro disponível para cobrir seus gastos, Assim como um viajante que sabe que não tem muito dinheiro para gastar e deve fazer viagens curtas e não muito dispendiosas, Dona Zilda sabe que não tem muito tempo de vida para investir.

Todos sabemos que, se não podemos gastar muito com viagens, também não podemos arriscar perder muito dinheiro em investimentos. Isso limita os produtos que levam muito tempo para dar lucro.

A forma de investir que Dona Zilda usa é diferente da forma de investir do filho dela, que é jovem. Ele tem menos despesas, mais tempo para acumular patrimônio e uma necessidade menor de liquidez. Isso muda a forma como viajam e investem seu dinheiro.

Se quiser fazer uma viagem, agências turísticas oferecem milhares de destinos, mas cuidado, pode sair caro!

De forma geral, as agências oferecem facilidades. Isso porque existem diversas soluções online para achar voos, hotéis, carros de aluguel, etc. No entanto, isso aumenta o custo da sua viagem, pois há taxas para montar o seu pacote de viagem.

Da mesma forma que o agente de viagem cobra para montar um pacote turístico, o agente autônomo de investimentos cobra um preço pela montagem de uma carteira. E, assim como a empresa de viagens vende somente as opções de hotel e voos que lhe trazem melhor rentabilidade, o agente autônomo de investimentos também vende os ativos que são mais vantajosos para ele, mas que nem sempre são a melhor opção para o cliente. 

Para investir também existem diversas opções

A essa altura, você já entendeu semelhança entre viajar e investir, certo? Quando falar com um agente autônomo de investimentos (AAI) de uma corretora, ele vai lhe oferecer somente os ativos que são oferecidos por essa corretora, mesmo que exista outro produto melhor para você, devido ao contrato de exclusividade.

Como consequência da exclusividade contratual, você só terá disponível para a compra os produtos de investimento que o agente oferecer. Se estivéssemos falando de viagens, isso significaria que você só poderia solicitar para locação, o carro disponível na agência vinculada à empresa de turismo com quem comprou o pacote de viagem.

Se você decidisse montar o seu pacote de viagens por si mesma, isso não seria um problema, pois você só viaja algumas vezes ao ano. Mas, e quando se trata de investimentos? Como o mercado financeiro traz novidades de ativos todos os dias, seria muito difícil fazer a simulação para todos eles você mesma.

Educação financeira: poderia ser a solução?

Informação e conhecimento sempre melhoram qualquer situação. Como em uma viagem, se você souber pilotar um avião, você terá a opção de alugar um avião particular para viajar. Ou se você souber construir um carro, não precisará alugar um. Mas, realmente, alguém pretende fazer um curso de engenharia mecânica para dirigir um carro ou um curso de voo somente para pilotar o avião em uma única viagem? Bom, a maioria de nós não faria isso.

Na hora de investir, a situação é parecida: somente poucas pessoas têm acesso a uma estrutura cara de “agência”, chamada de Private Banking, Family Office, etc. No mercado financeiro, a maioria das pessoas precisa montar os pacotes de investimento por si próprios, sem o devido apoio de especialistas em finanças, que custaria caro.

A realidade da maioria das instituições financeiras é que não oferecem suporte individualizado em tempo integral para todos os clientes, mas apenas para uma parcela deles. E quando oferecem educação financeira, é como se pedissem aos clientes que façam cursos de finanças para aprenderem a cuidar dos seus próprios investimentos. E claro, usam os cursos de educação financeira para atrair novos clientes, mesmo sabendo que só uma pequena minoria vai se tornar capacitada a usar o conhecimento para investir com proficiência. 

Porque meu agente não me liga quando o mercado flutua?

Agora que o agente concluiu o meu pacote de viagem e aparecem novas ofertas melhores, ele deve me ligar para mudar as condições da viagem? Bom, é pouco provável que isso aconteça. Por isso, foram inventadas soluções de tecnologia que observam diariamente as mudanças de preços de passagens para as rotas desejadas pelos clientes.

E no caso dos investimentos? O agente vai me ligar e me ajudar a reformular a minha carreira? Também é pouco provável, se você não for um cliente Private Banker.

Sendo um cliente Private resolve?

Um cliente Private de um banco é como um cliente de um hotel 5-estrelas que tem um concierge à sua disposição. Se você precisa de um ingresso para o teatro, o concierge compra por você. Se quer um carro de luxo para sair para um restaurante à noite, o concierge reserva.

Se você tivesse um concierge para cuidar da sua vida financeira, ela seria bastante confortável. Mas é importante entender os limites também. Ser cliente Private de um banco não quer dizer que você tem um concierge à sua disposição, ou que tem um “mordomo” para atendê-lo a qualquer hora; ele continua sendo funcionário do banco. E, por isso, vai continuar focando em vender os produtos que importam para o banco, não os que atendem melhor os seus interesses. Do mesmo jeito que o concierge do hotel não vai reservar um quarto num outro hotel da concorrência, o gerente do Private Banker não vai oferecer um crédito disponibilizado pela concorrência.

Ser cliente VIP é caro

Dependendo da sua importância para seu banco, ele te trata como cliente Premium ou cliente normal. Aproximadamente, 90% dos clientes dos bancos tradicionais são tratados como clientes normais. Por exemplo, se você tiver mais de 1 milhão de reais investidos no seu banco, vai poder ter acesso a um gestor de investimento que, se tudo der certo, ligará para você uma vez por mês. Talvez isso possa parecer razoável em momentos de taxas de juros super altas, como ocorria  historicamente no Brasil. Mas em tempos de juros baixos, onde o maior potencial de rentabilidade implica em assumir mais riscos, um mês pode ser muito tempo. Isso porque o mercado muda muito em um mês, e você precisaria de uma solução mais ágil para gerir seus investimentos.

A tecnologia nos investimentos pode ser uma solução?

Como no caso da viagem, a solução pode ser encontrada no uso da tecnologia. É possível conseguir uma boa gestão dos seus investimentos, recorrendo à automação. 

Em relação à tecnologia nos investimentos, os bancos tradicionais enfrentam sempre muitos problemas. Primeiro, internamente existe uma resistência a mudanças e pouca vontade de mexer nas estruturas criadas. Além disso, nos últimos anos foram investidas grandes quantias de dinheiro para criar o atendimento diferenciado com Private Bankers. Aplicar a mesma ideia para clientes com 100 Reais para investir é pouco interessante para os bancos convencionais.

Inovações disruptivas são criadas por novos participantes no mercado, como as fintechs, e a LadyBank faz parte do grupo de empresas disruptivas de tecnologia. Como nosso propósito é bem diferente do de bancos tradicionais – pois priorizamos a inclusão e equidade financeira – conseguimos pensar diferente. Nascemos com a ideia que a automatização é o caminho para um atendimento eficiente e com custo baixo para o cliente.

Assim, criamos uma tecnologia nos investimentos que ainda não está disponível para os bancos tradicionais. O motivo é a dificuldade de inovação das estruturas engessadas e burocráticas que essas instituições desenvolveram. 

Que tal saber mais sobre nossos serviços? Venha ser LadyBank!

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